segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

E se?

E se as paredes tivessem outra cor?
O meu ar da graça seria direfente?

E se meus por ques não tivessem sido respondidos?
Eu teria encontrado as respostas certas por mim mesma?

E se as respostas não fossem inteiras perguntas que sufocam?
E se tudo fosse apalpável, alcançável e afável?
Eu seria melhor?

E se eu for esse chimpanzé adestrado, mas ainda andasse em quatro patas, satisfaria a todos?

Se eu sorrir mas estiver matando a facadas cada lábio que me dirige, vão saber?
Se eu pensar, vão saber?
Se eu souber, o que será que vão dizer.


O único problema, é que todas as pequenas coisas, se tornam grandes.
A depender do ponto de vista.
É sempre um fator.

E se tudo explodir?