sexta-feira, 13 de junho de 2008

Tocha.


Era um garoto.
Era um garoto feliz.
Era um garoto feliz que me havia feito a pessoa mais feliz.
Do mundo.
Mundo que nos desencontrou.
Mundo que por ventura, está nos encontrando, e nos levando um ao outro.
Era um garoto que eu gostava de observar, era um garoto que eu gostava de amar, apreciar, apaixonar, acalentar, audaciar.
Ele era o garoto dentre todos.
O que nunca disse não.
Com quem sonhei.
O garoto agora é meu.
O garoto está em minha mão.
O garoto faz-se em pedaços, o garoto é caco.
Cacos. Desfeitos em minha mão.
E assim, junto-os, junto-nos.
Era um garoto. Era ele e eu.
No description needed. Gustavo (:

2 comentários:

Ma disse...

Own! *Aperta as bochechas da Pê* Foi o teu post fofo, desde o início da viela. Muito fofo. Dá vontade de apertar ;}

Unknown disse...

Ê menina do pensamento largo, da palavra bonita, do riscado certo...
Sabe, talento é igualzinho fruta no pé! Se você quiser, retira ainda verde, ou quando estiver de vez e enrola num papel até que fica madura, e você pode retirá-las com suas próprias mãos, sem depender de nenhum "capricho", mas esses dois processos são forçados, por mais que tenha resultado, sem dúvida não são satisfatórios. Se a fruta seguir seu processo natural, você pode retirá-la quando madura, e o que você chama de capricho, a natureza encara como cuidado,para que você tenha o melhor da fruta...
Ô menina, ainda tá de vez! Deixa ficar madura, que vai dar uma caldo melhor do que você imagina! Isso não é capricho,é o processo natural que te prepara os melhores sabores...
Beijos