nos vagões do pensamento.
Meu sub-consciente inanimado
me abandona no limbo da morte.
O vácuo dos meus sonhos quebráveis,
que só o sussurro grosseiro do vento
faz parar.
Faz parar o mundo,
a umidade dos lençóis,
o conforto das minhas cortinas.
E a rajada da manhã me desperta.
Lastimável,
É realidade.
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