sexta-feira, 25 de abril de 2008

Cores!


Uau! Hoje eu vou fazer um post diferente pois estou com uma vontade tremenda de improvisar.

Em primeiro lugar: eu preciso de cultura! Preciso de socialização!

O que é isso que está acontecendo comigo? Acho que me afoguei numa individualidade tamanha que não me incomodo mais em ser só eu e mais ninguém. Acho que aprendi finalmente a fugir das coisas quando nem elas estão fugindo, e eu me sentindo bem, assim mesmo.

Preciso de vivacidade pois minha alma está se esvaindo assim com coisas xulas, evitáveis, e só.


Preciso sorrir como nunca, e aproveitar as coisas que estou desaprendendo. Tudo está tendo sentido cada vez mais ínfimo e eu estou tentando ser mas não consigo. Eu preciso de apoio.

Eu quero não tão somente viver como aprender com isso, pois tudo o que aprendi está sendo ofuscado, e eu não quero! Eu quero amar como eu nunca fiz. Quero amar direito, quero fazer tudo certo. Eu juro que estou tentando, estou me esforçando.

Eu acredito no destino e ele me está sendo favorável, eu juro.
Coisinhas sobre mim:
tenho fascínio por música;
tenho paixão por atuação;
tenho loucuras por loucuras;
tenho amor ao que me ama;
tenho a mim quando a ninguém;
tenho o que busco e o que trago.
Grande, e considerável.
música - see the world - the kooks.

3 comentários:

Lucas xD disse...

Oii petit !!

Anônimo disse...

Texto lindo, como você.

Unknown disse...


Talvez uma das chaves para nos encontrarmos, com mais freqüência, com momentos assim seja nos tornamos e principalmente sentirmos merecedores. E há certas coisas que não se mendigam, mas se conquistam...como já dizia Che (“liberdade não se mendiga, se conquista...Che Guevara”).É preciso fazer o que tem que ser feito sempre, de preferência sem chorumelas, porque as vezes a gente sofre mesmo e isso vai continuar. E como essa simplicidade nos agride! “A vida só é difícil para quem se coloca no papel de vítima. Tudo é experiência”...aquelas pedras no caminhos, das quais Drummond falava...Em primeiro lugar penso que é preciso querer a alegria, sem pudores. Abandonar esse resquício de culto à incapaciadade, a soberania da dor , como instrumento para se chegar aos céus e obter a absolvição dos pecados. O céu é aqui e agora. Dobremos nossos joelhos à beleza altiva de uma flor, que exposta à todas as adersidades do tempo, não chora e vive seus ciclos vida-morte-vida naturalmente. Viver de peito aberto, simplesmente viver cada dia do jeito que vier, com a responsabilidade dos erros e dos acertos, é tarefa para santo, num mundo do capeta como o nosso, como diria uma amiga (risos).
Beijos.
Mami